Leopoldo, estudante de doutorado em Ciência da Computação no CIn/UFPE, adora ler, escutar rock, tocar e participar do plano b, tem um senso de humor distorcido e é vidrado em futebol, principalmente quando envolve o glorioso Sport Club do Recife. 
Raquel, recém formada em Arquitetura e Urbanismo, adora ler, ir ao cinema, é apaixonada por scrapbooking, gostaria de ter mais tempo para aprender a fotografar e se pergunta qual será o próximo hobby depois que a festa de casamento passar e não tiver mais que ver sites de noivas.
Uma das primeiras coisas que pensamos quando começamos a namorar foi “Deus tem um senso de humor incrível!”. E quem nos conhece há mais de 7 anos pelo menos, sabe do que estamos falando.
Nos conhecemos há mais de 15 anos e vivíamos juntos na igreja. Fomos para acampamentos, organizamos eventos, participamos de peças, etc… Durante esse tempo não foram poucas as vezes que nossos amigos, e até mesmo nossos pais, ficavam nos casando. E como toda criança/adolescente, odiávamos isso! Eu até dizia que “Deeeus me livre! Eu NUNCA vou ter nada com Leopoldo… Até parece!” (viu, só? Nunca diga nunca!)
Teve até uma época que Leo nutriu uma paixãozinha por mim… Mas ele não gosta muito de falar sobre isso. =D
Sempre fomos do mesmo grupinho de amigos da igreja, mas não do colégio. No colégio ele era duas séries acima da minha, e sabe como é: alunos da 8ª série não falam com os pirralhas da 6ª. =)
O tempo foi passando, e com ele vieram as mudanças da vida: pré-vestibular, cursinho, faculdade… E foi nesse meio tempo que aquele meu discurso começou a mudar, sem que eu percebesse. De repente viramos melhores amigos! Ai de quem dissesse que não existe amizade despretensiosa entre homem e mulher! Horas e horas de conversa, idas ao cinema, caminhadas na praia e madrugadas perdidas batendo papo no MSN (nota do noivo: ainda vivíamos uma era pré-google talk).
Daí, quando surgiu uma paquerinha dele, tudo mudou. Eu, que nunca fui de ter ciúmes de ninguém, tive ciúmes daquelazinha que se aproximava dele. Vê se pode! Foi aí que percebi que não existia amizade despretensiosa entre homem e mulher, ou pelo menos, não entre nós dois!
Então, num belo sábado de sol, que por acaso era Dia dos Namorados, caminhamos na praia de manhã (já tinha virado costume de sábado) e resolvemos ir ao cinema durante a tarde, como amigos (é sério!). E o filme? Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban. (O que é que tem?! A gente gosta, tá?!)
E lá, antes de começarem os trailers, ele me pediu em namoro. E vai pensando que perdemos o filme namorando… Cinema é sagrado, é pra assistir o filme e ponto! =D
E desde então nossa história foi crescendo, com muitas situações engraçadas e apaixonantes dentro. Uma história com vários clichês, é verdade, mas uma história que é só nossa e está apenas começando.
Estamos muito felizes de compartilhar um pouco dela com vocês, porque afinal, vocês fazem parte dela!
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Confira mais fotos nossas no site da nossa amiga e fotógrafa, Mariana Feitosa .